sexta-feira, 3 de outubro de 2008

PROGRAMAÇÃO (!)MOSTRA IMARGINAL(!)

.




06/10/08 - SEGUNDA-FEIRA

1. Teatro Quase Mudo.
Utilizando de um espaço cênico simples, Cia Numseikitein, através de dois atores e um músico, busca explorar a comicidade e princípios como espaço vazio de Peter Brook e partitura corporal de Eugenio Barba, conta a história de dois personagens que vão para a cidade em busca de um sonho e se encontram por acaso. É através de dois clows que esta história é contada.
Equipe: Caroline Marzani e Murilo Cesca.


2. Deixando Meus Corpos Pelos Caminhos.
Diálogo performático com intervenções de percussão eletroacústica à partir de arquétipos femininos, seu transito por entre os mesmos e as relações com a sociedade. Impressões sobre o trabalho de teatro-dança “deixando meus corpos pelos caminhos”. Do coletivo Galinha d’ Angola.
Equipe: Felipe Castro, Gustavo Bali, Lisania Silva e Michelle Lomba.

3. Banda Sincopé (Síncopes sucessivas de suspiros sonolentos)
O grupo busca às suas canções diversos elementos da música e da cultura popular, criando assim, uma sonoridade única. Participou da 1°Mostra Imarginal, em 2006, em 2007 participou do FEMUCIC em Maringá e há pouco participou do XIII Festcar, em Araucária, ficando em 8° lugar na categoria composição.
Equipe: Fabíolle Longhi, Isaac Dias, Leonardo Cardoso e Natalia Bermúdez.

4. Pocker Interminável
Quatro jogadores ao redor de uma mesa de pocker, a fumaça é de duas semanas. A lei é “ninguém saí, ninguém saí”. Presos a um jogo de cartas, nada é capaz de tirar os jogadores da mesa, nem esposa, filhos ou incêndio. Baseado na crônica de Luis Fernando Veríssimo.
Equipe: Ana de Macedo, Helder Miranda, Juliane Andrade e Matheus Dias.

5. Pertencer
Um convite a você que me assiste, a estar comigo durante 10min36seg da sua vida.
Equipe: Fred Gonçalves e Rosemara da Silva

6. Calafrios no Pêlo – núcleo de pesquisa do grupo de dança da Fap
É um desdobramento da pesquisa solo “entre os dois lados” de Renata Roel, que busca a partir de conceitos das artes plásticas se aprofundar nas questões da forma, do desenho do corpo e da permanência dos estados corporais que são detectados e aproveitados para a construção de ação. Corpoimagemação.
Equipe: Renata Roel, Aline Vallim, Luana Campos, Murilo Cesca, Anderson Ramalho, Fernanda Locatelli, Yara de Barros e Lipe Feijó.



07/10/08 – TERÇA-FEIRA


1. PPP. Pedro, Porcos e Putas – A Manisfet Queercore
Um peixe, uma puta, um porco, pai e mãe, o ultrage punk, a homossexualidade revolucionária, Reich e uma draguequeen são pontos de partida desta performance-pós-tragédia.
Equipe: Alessandro Ferreira, Clarissa Oliveira, Darlei Fernandes, Juliana Souza, Leticia Guazzelli, Lucas Buchile, Patrícia Cipriano, Rafael di Lari, Vanessa Bonke e Vida Santo.

2. Molungo
Músicas próprias que permeiam o universo da música afro-brasileira. Do coco ao funck, do samba ao afoxé, do maracatu à bossa nova.
Equipe: Cauê Menandro, Carlito Birolli, Guilherme Hando, Iria Braga e Luiz Piazzeta.

3. Abra-me.
A solidão é o eixo para três histórias de tentativa fracassada de suicídio encanadas numa performance. A única certeza: você vai morrer.
Equipe: Márcia do Rocio Novakoski

4. Mundo Perfumado
O trabalho apresentado a seguir tem como paradigma o estilo musical e as características de movimentação do grupo, bem como a utilização de elementos e temas recorrentes nas obras do Primeiro Ato, em especial da composição “Mundo Perfumado”, com as agruras e encantamentos da contemporaneidade, o uso da voz (canto, declamação, leitura) e de acessórios como o salta alto. Enfim, degustem sem parcimônia essa pequena montagem. E como sugeria o próprio Grupo Primeiro Ato:... de preferência, acompanhada de uma boa receita mineira de pão de queijo.
Equipe: Mariana Alves, Raquel Messias e Sylviane Guilherme.

5. A insustentável
Equipe: Ana Paula Frazão, Rafaelin de Poli e Vanessa Benke




08/10/08 – QUARTA-FEIRA

1. Filosofia de Bar
Em uma noite qualquer, um alguém entre num bar aleatório, pede bebida a um garçom anônimo, filosofa sobre a vida assistindo a apresentação de uma dança sem nome.
Equipe: Agatha Monteiro S. Bontorin, Bruna Zehnpfennig, Juliana Bohrer Martins, Larissa Marques e Raquel Francielle Tami.

2. Coisas Frágeis.
O trabalho quer detectar as coisas frágeis do corpo que vem na forma de manipulação, coisas impostas ao ser, ao corpo.
Equipe: Peter Abudi

3. Íntimos.
Trata-se do envolvimento entre um homem e uma mulher. Não se sabe dizer se são marido e mulher, ou um simples garoto de aluguel e sua cliente. Ou vice-versa. A performance busca falar da relação dominante existente entre o homem e a mulher.
Equipe: Dalila Quadros e Roberval Carvalho.


4. Cric e Croc: As Galinhas.
Não reproduz a vida real do sítio, é um recorte que narra a luta de duas aves pela sobrevivência. Será isso uma metáfora da sociedade frenética e capitalista contemporânea? É uma historia não verbal contada em teatro de animação e com música caipira.
Equipe: Ariela Vezino, Fabrício Ferreira, Gabriela Bruel, Juliane Friedrich, Luiz Reikdal, Nádia Santos e Rodrigo Kleina.

5. Minutos Sob Condição
O trabalho atualiza questões relacionadas à relação de poder existente na biografia do interprete - criador.
Equipe: Clayton Ceme

6. Slow Brain – a invasão do amor.
Invasão excêntrica por meio de desenhos e manifestações performáticas, onde os artistas se colocam diante do público questionando e dialogando com crises metalingüísticas atuais comportando-se na temática da invasão. AMOR.
Equipe: Ailime Huckembeck e Limerson Moraes




09/10/08 – QUINTA-FEIRA

1. Coisas para Oribela cantar
Oribela é um nome que guarda vários nomes com histórias que nos são desconhecidos. As canções escolhidas transitam pelo mundo dessa personagem fictícia e vão desde a música indígena da América do Norte e do Sul, do pop à canção de protesto Latino - Americana até chegar às composições próprias e impróprias. Cada um delas tenta cantar uma história para Oribela, talvez para dormir ou para acordar.
Equipe: Karla Izidro, José Arimatéia Almeida e Tatiana Luiz

2. Hosana Nas Alturas - Parte I
Apresentaremos como fazer um gostoso café da manha tropical, com algumas receitas. Um café tropical é a melhor maneira de começar um dia de verão ou para fingir que é verão. Inclua objetos festivos, coloridos e tropicais para elevar os ânimos matutinos, basta descontrair os glúteos e começar a remexer, logo suas ancas crescerão, sua língua salivará e uma imensa arara-azul amazonense aparecerá em sua fronte. Não se assuste, pois a mesma se desmaterializará em segundos, pois é feita de amônia e geneticamente modificada.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Mariana Nucci, Renato Sbardelotto e Semyramys Monastier.

3. Dança das oposições.
Uma pequena cena que apresenta as oposições entre um preconceito e outro.
Equipe: Rodrigo Kleina, Suzanne Martins.

4. Releitura
“Work in progress”, uma releitura do teatro de revista no Brasil. Na tentativa de trazer ao palco todas as fases e também alguns dos tipos característicos deste gênero. O grupo vem desenvolvendo esse trabalho com a orientação da Professora Giorgia, na Disciplina de Elementos da Interpretação, do curso de Licenciatura em teatro.
Equipe: Ana Lucia, Fabrício, Jean Franzoi, Jessica, Jackson, Luciane e Patrícia.

5. Hosana nas alturas – Parte II
“O Quarteto Fantástico” – a cena adaptada conta a história de cinco astronautas que ganham habilidades especiais depois de um desastre espacial. Aproveitando os novos superpoderes, o grupo se transforma em heróis que defendem Nova Iorque.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Marina Nucci e Renato Sbardelotto, Semyramys Monastier.

6. Taketenhoque, Tenhoquetake.
Uma bela adormecida, uma utopia comunista, um milagre tecnológico e um assalariado qualquer. Aqui, ali em qualquer lugar.
Equipe: Hotênsia Labiak, Isadora Terra, Matilde Wrilelirsti e Roger Batista.


7. Cuidado Frágil
Curta de 10 minutos que reflete sobre um relacionamento que está acabando, o am
Equipe: Carlos, Annie Martins



10/10/08 – SEXTA-FEIRA

1. Não Expor Ao Sol, Vida e Vídeo Sem Clip.
A cena de não expor ao sol é construída pelas três performances em tempo real, através da relação entre elas com o público, com o espaço cênico, com o cotidiano, o vídeo clip e a vida “real”. Construímos um corpo para ser olhado; um corpo relacional; um corpo mediado por imagens e tecnologias. Impossibilidade, restrição, uma vida cotidiana ficcional. A interrupção e o desejo pela continuidade.
Equipe: Aline Vallin, Ana Luiza Freire, Juliana Lorenzzi e Luciana Navarro.


2. Nosso Zé de cada dia.
Texto político que aborda de forma simples as situações que nós, Zes de cada dia, vivemos. A vida é um jogo, ganhar ou perder é obra do acaso. Em cena percebemos claramente que opressor e oprimido fazem parte da mesma pessoa.
Equipe: Edna Miranda e Franciely Pereira.

3. Placebo – amostra grátis
Esse fragmento do espetáculo é baseado ”Placebo nosso de cada dia”: A cura para todo mal cotidiano será apresentada uma das situações cênicas que compõe o espetáculo. Estas situações são criadas coletivamente e desenvolvidas de forma que a linguagem expressiva de cada um se torne evidente.
Equipe: Annie Martins, Bruno Antiqueira, Claudia Souza, Eduardo Walger, Fernando Ishiruji, Juliana Fayet e Regiane Kusnick.

4. Ela
São esperas. Silêncios não iniciados. “Ela” é uma junção de particularidades individuais, de duplos, de desejos e comportamentos pessoais das performers. Neste primeiro momento, propõe, partir de si para o outro e buscar do outro para si delineando outras perspectivas, hipóteses, sensações.
Equipe: Carol Damião, Nicole Lima e Patrícia Cipriano.

5. Curta-metragem.

6. Le magnifique nouvelle de La passion
Um movimento impetuoso (metamorfose - sexo – escárnio) lança o zeitgeist a transgressão da carne. Espíritos absolutos e irascíveis se calam ao contemplar o lado negro da lua. Silêncio que antecede revolta.
Equipe: Clarissa de Oliveira, Guilherme Marks, Rafaelin de Poli, Renato Sbardelotto, Ricardo Nolasco e Semyramys Monastier.


7. Faro Fusion
Banda de fusion que mistura elementos do Brasil.
Equipe: Bob, Cleber, Jean, Lucas e Ruan.

3 comentários:

Anônimo disse...

Se rolar os horários a gente agradece.

Anônimo disse...

Excelente a iniciativa e a programação, mas que hora serão encenada as peças?

(!) MOSTRA IMARGINAL (!) disse...

olá anônimo,
não existem hora para cada apresentação (teatro-dançã-cinema-música- artes visuais). Existe um horário para iníciar. Dessa forma temos um sequência de apresentações, com tempo estipulado de até 15min cada.

(!)MOSTRA IMARGINAL(!)