domingo, 12 de outubro de 2008

VALEUUUUU GENTEN (!)

A ORGANIZAÇÃO DA (!) MOSTRA IMARGINAL 2008 (!) AGRADECE A TODOS QUE ASSISTIRAM, APRESENTARAM, CRITICARAM, APLAUDIRAM, ORGANIZARAM E SE MOSTRARAM NA MOSTRA QUE DESCUBRIU MUITA COISA BOA NAS ARTES DA NOSSA QUERIDA FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ (!) SIM, REALMENTE TEM MUITA COISA BOA. VERDADEIRAMENTE PRECISAMOS NOS MOSTRAR MAIS, EXPERIMENTAR E NÃO TER MEDO DE APRENDER! OK? (!) Portanto, super OBRIGADO (a) E ATÉ ANO QUE VEM, VALEU POVO (!)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

NOVA PROGRAMAÇÃO - modificada

começa hoje a (!)MOSTRA IMARGINAL(!)
de 06 a 10/10 - Sala Londrina - Memorial de Curitiba
as 19h00
ENTRADA GRATUITA




06/10/08 - SEGUNDA-FEIRA

Não Expor Ao Sol, Vida e Vídeo Sem Clip.
A cena de não expor ao sol é construída pelas três performances em tempo real, através da relação entre elas com o público, com o espaço cênico, com o cotidiano, o vídeo clip e a vida “real”. Construímos um corpo para ser olhado; um corpo relacional; um corpo mediado por imagens e tecnologias. Impossibilidade, restrição, uma vida cotidiana ficcional. A interrupção e o desejo pela continuidade.
Equipe: Aline Vallin, Ana Luiza Freire, Juliana Lorenzzi e Luciana Navarro.

Teatro Quase Mudo
A Cia Numseikitein, pesquisa a partitura cênica no corpo cômico e sua relação com o espaço vazio, lúdico e criativo do trabalho representativo do ator criador. O espetáculo conta com um ator, uma atriz e um músico. A história de dois mambembes chegando na cidade grande em busca de um sonho. Mas, a cidade não era a mesma vista na televisão e seus sonhos já não cabiam naquele pequeno quadrado. O mundo acaba unindo esses personagens, que resolvem montar uma charanga teatral. Inspirada nas bandas formadas por palhaços músicos que acompanhavam e conduziam os números circenses no antigo circo tradicional brasileiro. A luta e o sonho, para viver de contar e encantar histórias, onde o publico estiver.
Elenco e criação: Caroline Marzani, Lucas Baumer e Murilo Cesca

Deixando Meus Corpos Pelos Caminhos.
Diálogo performático com intervenções de percussão eletroacústica à partir de arquétipos femininos, seu transito por entre os mesmos e as relações com a sociedade. Impressões sobre o trabalho de teatro-dança “deixando meus corpos pelos caminhos”. Do coletivo Galinha d’ Angola.
Equipe: Felipe Castro, Gustavo Bali, Lisania Silva e Michelle Lomba.

Banda Sincopé (Síncopes sucessivas de suspiros sonolentos)
O grupo busca às suas canções diversos elementos da música e da cultura popular, criando assim, uma sonoridade única. Participou da 1°Mostra Imarginal, em 2006, em 2007 participou do FEMUCIC em Maringá e há pouco participou do XIII Festcar, em Araucária, ficando em 8° lugar na categoria composição.
Equipe: Fabíolle Longhi, Isaac Dias, Leonardo Cardoso e Natalia Bermúdez.


Calafrios no Pêlo – núcleo de pesquisa do grupo de dança da Fap
É um desdobramento da pesquisa solo “entre os dois lados” de Renata Roel, que busca a partir de conceitos das artes plásticas se aprofundar nas questões da forma, do desenho do corpo e da permanência dos estados corporais que são detectados e aproveitados para a construção de ação. Corpoimagemação.
Equipe: Renata Roel, Aline Vallim, Luana Campos, Murilo Cesca, Anderson Ramalho, Fernanda Locatelli, Yara de Barros e Lipe Feijó.



07/10/08 – TERÇA-FEIRA

Abra-me.
A solidão é o eixo para três histórias de tentativa fracassada de suicídio encanadas numa performance. A única certeza: você vai morrer.
Equipe: Márcia do Rocio Novakoski

Ninguém terá um fim mais héroico do que eu
Equipe: Danielle de Campos e Ricardo Nolasco

Pertencer
Um convite a você que me assiste, a estar comigo durante 10min36seg da sua vida.
Equipe: Fred Gonçalves e Rosemara da Silva


Mundo Perfumado
O trabalho apresentado a seguir tem como paradigma o estilo musical e as características de movimentação do grupo, bem como a utilização de elementos e temas recorrentes nas obras do Primeiro Ato, em especial da composição “Mundo Perfumado”, com as agruras e encantamentos da contemporaneidade, o uso da voz (canto, declamação, leitura) e de acessórios como o salta alto. Enfim, degustem sem parcimônia essa pequena montagem. E como sugeria o próprio Grupo Primeiro Ato:... de preferência, acompanhada de uma boa receita mineira de pão de queijo.
Equipe: Mariana Alves, Raquel Messias e Sylviane Guilherme.

Molungo
Músicas próprias que permeiam o universo da música afro-brasileira. Do coco ao funck, do samba ao afoxé, do maracatu à bossa nova.
Equipe: Cauê Menandro, Carlito Birolli, Guilherme Hando, Iria Braga e Luiz Piazzeta.


08/10/08 – QUARTA-FEIRA


PPP. Pedro, Porcos e Putas – A Manisfet Queercore
Um peixe, uma puta, um porco, pai e mãe, o ultrage punk, a homossexualidade revolucionária, Reich e uma draguequeen são pontos de partida desta performance-pós-tragédia.
Equipe: Alessandro Ferreira, Clarissa Oliveira, Darlei Fernandes, Juliana Souza, Leticia Guazzelli, Lucas Buchile, Patrícia Cipriano, Rafael di Lari, Vanessa Bonke e Vida Santo.


Filosofia de Bar
Em uma noite qualquer, um alguém entre num bar aleatório, pede bebida a um garçom anônimo, filosofa sobre a vida assistindo a apresentação de uma dança sem nome.
Equipe: Agatha Monteiro S. Bontorin, Bruna Zehnpfennig, Juliana Bohrer Martins, Larissa Marques e Raquel Francielle Tami.


Íntimos
Trata-se do envolvimento entre um homem e uma mulher. Não se sabe dizer se são marido e mulher, ou um simples garoto de aluguel e sua cliente. Ou vice-versa. A performance busca falar da relação dominante existente entre o homem e a mulher.
Equipe: Dalila Quadros e Roberval Carvalho.

Cric e Croc: As Galinhas.
Não reproduz a vida real do sítio, é um recorte que narra a luta de duas aves pela sobrevivência. Será isso uma metáfora da sociedade frenética e capitalista contemporânea? É uma historia não verbal contada em teatro de animação e com música caipira.
Equipe: Ariela Vezino, Fabrício Ferreira, Gabriela Bruel, Juliane Friedrich, Luiz Reikdal, Nádia Santos e Rodrigo Kleina.

Minutos Sob Condição
O trabalho atualiza questões relacionadas à relação de poder existente na biografia do interprete - criador.
Equipe: Clayton Leme

Coisas Frágeis
O trabalho quer detectar as coisas frágeis do corpo que vem na forma de manipulação, coisas impostas ao ser, ao corpo.
Equipe: Peter Abudi e Inês Drummond

Slow Brain – a invasão do amor.
Invasão excêntrica por meio de desenhos e manifestações performáticas, onde os artistas se colocam diante do público questionando e dialogando com crises metalingüísticas atuais comportando-se na temática da invasão. AMOR
Equipe: Ailime Huckembeck e Limerson Moraes

Exposição de gravura – Léo Zillmann


09/10/08 – QUINTA-FEIRA

Coisas para Oribela cantar
Oribela é um nome que guarda vários nomes com histórias que nos são desconhecidos. As canções escolhidas transitam pelo mundo dessa personagem fictícia e vão desde a música indígena da América do Norte e do Sul, do pop à canção de protesto Latino - Americana até chegar às composições próprias e impróprias. Cada umA delas tenta cantar uma história para Oribela, talvez para dormir ou para acordar.
Equipe: Karla Izidro, José Arimatéia Almeida e Tatiana Luiz

Hosana Nas Alturas - Parte I
Apresentaremos como fazer um gostoso café da manha tropical, com algumas receitas. Um café tropical é a melhor maneira de começar um dia de verão ou para fingir que é verão. Inclua objetos festivos, coloridos e tropicais para elevar os ânimos matutinos, basta descontrair os glúteos e começar a remexer, logo suas ancas crescerão, sua língua salivará e uma imensa arara-azul amazonense aparecerá em sua fronte. Não se assuste, pois a mesma se desmaterializará em segundos, pois é feita de amônia e geneticamente modificada.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Mariana Nucci, Renato Sbardelotto e Semyramys Monastier.

Dança das oposições.
Uma pequena cena que apresenta as oposições entre um preconceito e outro.
Equipe: Rodrigo Kleina, Suzanne Martins.


Releitura
“Work in progress”, uma releitura do teatro de revista no Brasil. Na tentativa de trazer ao palco todas as fases e também alguns dos tipos característicos deste gênero. O grupo vem desenvolvendo esse trabalho com a orientação da Professora Giorgia, na Disciplina de Elementos da Interpretação, do curso de Licenciatura em teatro.
Equipe: Ana Lucia, Fabrício, Jean Franzoi, Jessica, Jackson, Luciane e Patrícia.

Hosana nas alturas – Parte II
“O Quarteto Fantástico” – a cena adaptada conta a história de cinco astronautas que ganham habilidades especiais depois de um desastre espacial. Aproveitando os novos superpoderes, o grupo se transforma em heróis que defendem Nova Iorque.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Marina Nucci e Renato Sbardelotto, Semyramys Monastier.

Taketenhoque, Tenhoquetake
Uma bela adormecida, uma utopia comunista, um milagre tecnológico e um assalariado qualquer. Aqui, ali em qualquer lugar.
Equipe: Hotênsia Labiak, Isadora Terra, Matilde Wrilelirsti e Roger Batista.


Cuidado Frágil
Curta de 10 minutos que reflete sobre um relacionamento que está acabando.
Equipe: Carlos, Annie Martins



10/10/08 – SEXTA-FEIRA


A insustentável

Equipe: Ana Paula Frazão, Rafaelin de Poli e Vanessa Benke

Nosso Zé de cada dia.
Texto político que aborda de forma simples as situações que nós, Zes de cada dia, vivemos. A vida é um jogo, ganhar ou perder é obra do acaso. Em cena percebemos claramente que opressor e oprimido fazem parte da mesma pessoa.
Equipe: Edna Miranda e Franciely Pereira.

Placebo – amostra grátis
Esse fragmento do espetáculo é baseado ”Placebo nosso de cada dia”: A cura para todo mal cotidiano será apresentada uma das situações cênicas que compõe o espetáculo. Estas situações são criadas coletivamente e desenvolvidas de forma que a linguagem expressiva de cada um se torne evidente.
Equipe: Annie Martins, Bruno Antiqueira, Claudia Souza, Eduardo Walger, Fernando Ishiruji, Juliana Fayet e Regiane Kusnick.

Ela
São esperas. Silêncios não iniciados. “Ela” é uma junção de particularidades individuais, de duplos, de desejos e comportamentos pessoais das performers. Neste primeiro momento, propõe, partir de si para o outro e buscar do outro para si delineando outras perspectivas, hipóteses, sensações.
Equipe: Carol Damião, Nicole Lima e Patrícia Cipriano.

Curta – metragem
Mescla entre imagem agrária e a sonoridade urbana
Equipe: Bruno Ruiz

Le magnifique nouvelle de La passion
Um movimento impetuoso (metamorfose - sexo – escárnio) lança o zeitgeist a transgressão da carne. Espíritos absolutos e irascíveis se calam ao contemplar o lado negro da lua. Silêncio que antecede revolta.
Equipe: Clarissa Oliveira, Guilherme Marks, Léo Glück, Rafaelin Poli, Renato Sbardelotto, Ricardo Nolasco e Semyramys Monastier.

Faro Fusion
Banda de fusion que mistura elementos do Brasil.
Equipe: Bob, Cleber, Jean, Lucas e Ruan.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

PROGRAMAÇÃO (!)MOSTRA IMARGINAL(!)

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06/10/08 - SEGUNDA-FEIRA

1. Teatro Quase Mudo.
Utilizando de um espaço cênico simples, Cia Numseikitein, através de dois atores e um músico, busca explorar a comicidade e princípios como espaço vazio de Peter Brook e partitura corporal de Eugenio Barba, conta a história de dois personagens que vão para a cidade em busca de um sonho e se encontram por acaso. É através de dois clows que esta história é contada.
Equipe: Caroline Marzani e Murilo Cesca.


2. Deixando Meus Corpos Pelos Caminhos.
Diálogo performático com intervenções de percussão eletroacústica à partir de arquétipos femininos, seu transito por entre os mesmos e as relações com a sociedade. Impressões sobre o trabalho de teatro-dança “deixando meus corpos pelos caminhos”. Do coletivo Galinha d’ Angola.
Equipe: Felipe Castro, Gustavo Bali, Lisania Silva e Michelle Lomba.

3. Banda Sincopé (Síncopes sucessivas de suspiros sonolentos)
O grupo busca às suas canções diversos elementos da música e da cultura popular, criando assim, uma sonoridade única. Participou da 1°Mostra Imarginal, em 2006, em 2007 participou do FEMUCIC em Maringá e há pouco participou do XIII Festcar, em Araucária, ficando em 8° lugar na categoria composição.
Equipe: Fabíolle Longhi, Isaac Dias, Leonardo Cardoso e Natalia Bermúdez.

4. Pocker Interminável
Quatro jogadores ao redor de uma mesa de pocker, a fumaça é de duas semanas. A lei é “ninguém saí, ninguém saí”. Presos a um jogo de cartas, nada é capaz de tirar os jogadores da mesa, nem esposa, filhos ou incêndio. Baseado na crônica de Luis Fernando Veríssimo.
Equipe: Ana de Macedo, Helder Miranda, Juliane Andrade e Matheus Dias.

5. Pertencer
Um convite a você que me assiste, a estar comigo durante 10min36seg da sua vida.
Equipe: Fred Gonçalves e Rosemara da Silva

6. Calafrios no Pêlo – núcleo de pesquisa do grupo de dança da Fap
É um desdobramento da pesquisa solo “entre os dois lados” de Renata Roel, que busca a partir de conceitos das artes plásticas se aprofundar nas questões da forma, do desenho do corpo e da permanência dos estados corporais que são detectados e aproveitados para a construção de ação. Corpoimagemação.
Equipe: Renata Roel, Aline Vallim, Luana Campos, Murilo Cesca, Anderson Ramalho, Fernanda Locatelli, Yara de Barros e Lipe Feijó.



07/10/08 – TERÇA-FEIRA


1. PPP. Pedro, Porcos e Putas – A Manisfet Queercore
Um peixe, uma puta, um porco, pai e mãe, o ultrage punk, a homossexualidade revolucionária, Reich e uma draguequeen são pontos de partida desta performance-pós-tragédia.
Equipe: Alessandro Ferreira, Clarissa Oliveira, Darlei Fernandes, Juliana Souza, Leticia Guazzelli, Lucas Buchile, Patrícia Cipriano, Rafael di Lari, Vanessa Bonke e Vida Santo.

2. Molungo
Músicas próprias que permeiam o universo da música afro-brasileira. Do coco ao funck, do samba ao afoxé, do maracatu à bossa nova.
Equipe: Cauê Menandro, Carlito Birolli, Guilherme Hando, Iria Braga e Luiz Piazzeta.

3. Abra-me.
A solidão é o eixo para três histórias de tentativa fracassada de suicídio encanadas numa performance. A única certeza: você vai morrer.
Equipe: Márcia do Rocio Novakoski

4. Mundo Perfumado
O trabalho apresentado a seguir tem como paradigma o estilo musical e as características de movimentação do grupo, bem como a utilização de elementos e temas recorrentes nas obras do Primeiro Ato, em especial da composição “Mundo Perfumado”, com as agruras e encantamentos da contemporaneidade, o uso da voz (canto, declamação, leitura) e de acessórios como o salta alto. Enfim, degustem sem parcimônia essa pequena montagem. E como sugeria o próprio Grupo Primeiro Ato:... de preferência, acompanhada de uma boa receita mineira de pão de queijo.
Equipe: Mariana Alves, Raquel Messias e Sylviane Guilherme.

5. A insustentável
Equipe: Ana Paula Frazão, Rafaelin de Poli e Vanessa Benke




08/10/08 – QUARTA-FEIRA

1. Filosofia de Bar
Em uma noite qualquer, um alguém entre num bar aleatório, pede bebida a um garçom anônimo, filosofa sobre a vida assistindo a apresentação de uma dança sem nome.
Equipe: Agatha Monteiro S. Bontorin, Bruna Zehnpfennig, Juliana Bohrer Martins, Larissa Marques e Raquel Francielle Tami.

2. Coisas Frágeis.
O trabalho quer detectar as coisas frágeis do corpo que vem na forma de manipulação, coisas impostas ao ser, ao corpo.
Equipe: Peter Abudi

3. Íntimos.
Trata-se do envolvimento entre um homem e uma mulher. Não se sabe dizer se são marido e mulher, ou um simples garoto de aluguel e sua cliente. Ou vice-versa. A performance busca falar da relação dominante existente entre o homem e a mulher.
Equipe: Dalila Quadros e Roberval Carvalho.


4. Cric e Croc: As Galinhas.
Não reproduz a vida real do sítio, é um recorte que narra a luta de duas aves pela sobrevivência. Será isso uma metáfora da sociedade frenética e capitalista contemporânea? É uma historia não verbal contada em teatro de animação e com música caipira.
Equipe: Ariela Vezino, Fabrício Ferreira, Gabriela Bruel, Juliane Friedrich, Luiz Reikdal, Nádia Santos e Rodrigo Kleina.

5. Minutos Sob Condição
O trabalho atualiza questões relacionadas à relação de poder existente na biografia do interprete - criador.
Equipe: Clayton Ceme

6. Slow Brain – a invasão do amor.
Invasão excêntrica por meio de desenhos e manifestações performáticas, onde os artistas se colocam diante do público questionando e dialogando com crises metalingüísticas atuais comportando-se na temática da invasão. AMOR.
Equipe: Ailime Huckembeck e Limerson Moraes




09/10/08 – QUINTA-FEIRA

1. Coisas para Oribela cantar
Oribela é um nome que guarda vários nomes com histórias que nos são desconhecidos. As canções escolhidas transitam pelo mundo dessa personagem fictícia e vão desde a música indígena da América do Norte e do Sul, do pop à canção de protesto Latino - Americana até chegar às composições próprias e impróprias. Cada um delas tenta cantar uma história para Oribela, talvez para dormir ou para acordar.
Equipe: Karla Izidro, José Arimatéia Almeida e Tatiana Luiz

2. Hosana Nas Alturas - Parte I
Apresentaremos como fazer um gostoso café da manha tropical, com algumas receitas. Um café tropical é a melhor maneira de começar um dia de verão ou para fingir que é verão. Inclua objetos festivos, coloridos e tropicais para elevar os ânimos matutinos, basta descontrair os glúteos e começar a remexer, logo suas ancas crescerão, sua língua salivará e uma imensa arara-azul amazonense aparecerá em sua fronte. Não se assuste, pois a mesma se desmaterializará em segundos, pois é feita de amônia e geneticamente modificada.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Mariana Nucci, Renato Sbardelotto e Semyramys Monastier.

3. Dança das oposições.
Uma pequena cena que apresenta as oposições entre um preconceito e outro.
Equipe: Rodrigo Kleina, Suzanne Martins.

4. Releitura
“Work in progress”, uma releitura do teatro de revista no Brasil. Na tentativa de trazer ao palco todas as fases e também alguns dos tipos característicos deste gênero. O grupo vem desenvolvendo esse trabalho com a orientação da Professora Giorgia, na Disciplina de Elementos da Interpretação, do curso de Licenciatura em teatro.
Equipe: Ana Lucia, Fabrício, Jean Franzoi, Jessica, Jackson, Luciane e Patrícia.

5. Hosana nas alturas – Parte II
“O Quarteto Fantástico” – a cena adaptada conta a história de cinco astronautas que ganham habilidades especiais depois de um desastre espacial. Aproveitando os novos superpoderes, o grupo se transforma em heróis que defendem Nova Iorque.
Equipe: Cassiana dos Reis Lopes, Guilherme Marks, Marina Nucci e Renato Sbardelotto, Semyramys Monastier.

6. Taketenhoque, Tenhoquetake.
Uma bela adormecida, uma utopia comunista, um milagre tecnológico e um assalariado qualquer. Aqui, ali em qualquer lugar.
Equipe: Hotênsia Labiak, Isadora Terra, Matilde Wrilelirsti e Roger Batista.


7. Cuidado Frágil
Curta de 10 minutos que reflete sobre um relacionamento que está acabando, o am
Equipe: Carlos, Annie Martins



10/10/08 – SEXTA-FEIRA

1. Não Expor Ao Sol, Vida e Vídeo Sem Clip.
A cena de não expor ao sol é construída pelas três performances em tempo real, através da relação entre elas com o público, com o espaço cênico, com o cotidiano, o vídeo clip e a vida “real”. Construímos um corpo para ser olhado; um corpo relacional; um corpo mediado por imagens e tecnologias. Impossibilidade, restrição, uma vida cotidiana ficcional. A interrupção e o desejo pela continuidade.
Equipe: Aline Vallin, Ana Luiza Freire, Juliana Lorenzzi e Luciana Navarro.


2. Nosso Zé de cada dia.
Texto político que aborda de forma simples as situações que nós, Zes de cada dia, vivemos. A vida é um jogo, ganhar ou perder é obra do acaso. Em cena percebemos claramente que opressor e oprimido fazem parte da mesma pessoa.
Equipe: Edna Miranda e Franciely Pereira.

3. Placebo – amostra grátis
Esse fragmento do espetáculo é baseado ”Placebo nosso de cada dia”: A cura para todo mal cotidiano será apresentada uma das situações cênicas que compõe o espetáculo. Estas situações são criadas coletivamente e desenvolvidas de forma que a linguagem expressiva de cada um se torne evidente.
Equipe: Annie Martins, Bruno Antiqueira, Claudia Souza, Eduardo Walger, Fernando Ishiruji, Juliana Fayet e Regiane Kusnick.

4. Ela
São esperas. Silêncios não iniciados. “Ela” é uma junção de particularidades individuais, de duplos, de desejos e comportamentos pessoais das performers. Neste primeiro momento, propõe, partir de si para o outro e buscar do outro para si delineando outras perspectivas, hipóteses, sensações.
Equipe: Carol Damião, Nicole Lima e Patrícia Cipriano.

5. Curta-metragem.

6. Le magnifique nouvelle de La passion
Um movimento impetuoso (metamorfose - sexo – escárnio) lança o zeitgeist a transgressão da carne. Espíritos absolutos e irascíveis se calam ao contemplar o lado negro da lua. Silêncio que antecede revolta.
Equipe: Clarissa de Oliveira, Guilherme Marks, Rafaelin de Poli, Renato Sbardelotto, Ricardo Nolasco e Semyramys Monastier.


7. Faro Fusion
Banda de fusion que mistura elementos do Brasil.
Equipe: Bob, Cleber, Jean, Lucas e Ruan.